Núcleo do Porto | Sessão debate "Defender o Serviço Público de Rádio e Televisão" | 7 de Fevereiro n Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto

 

Defender o Serviço Público de Rádio e Televisão

 

Foi este o tema da sessão debate realizada em 7 de Fevereiro na Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, por iniciativa da Associação Conquistas da Revolução e do Manifesto Cumprir e fazer cumprir a Constituição 

 


Foram intervenientes Luís Miguel Loureiro, professor universitário  e doutorado em Ciências da Comunicação, Luís Peixoto, jornalista, Virgílio Matos, editor de imagem e membro da sub-Comissão de Trabalhadores da RTP, sendo moderadora Alexandra Paz, da Direcção da ACR.

Entre outros aspectos negativos nas mudanças em curso, foi referido o declínio da informação de proximidade, o modelo de um jornalismo preso aos visores e às redes comunicacionais nas salas de redacções, com menos incentivo e meios de investigação no terreno, o desinvestimento, o subfinanciamento, a diminuição do número de profissionais e a crescente precarização.

 

Entre outros aspectos negativos nas mudanças em curso, foi referido o declínio da informação de proximidade, o modelo de um jornalismo preso aos visores e às redes comunicacionais nas salas de redacções, com menos incentivo e meios de investigação no terreno, o desinvestimento, o subfinanciamento, a diminuição do número de profissionais e a crescente precarização.

 


 Foram evidenciados os traços negativos do Plano de acção para a Comunicação Social, da Estrutura de Missão criada pelo Governo, direcionado para a protecção dos interesses privados, e chamada a

atenção de que a decisão da Assembleia da República contrária ao corte de receitas da publicidade na RTP tem apenas efeitos suspensivos e pelo prazo de um ano.

O novo Contrato de Concessão, que esteve em período de audição pública até 7 de Fevereiro,  contém orientações negativas que urge denunciar. Em causa a dispensa de trabalhadores, o financiamento, e o corte de publicidade assumido agora como recomendação. 

A Petição em defesa do serviço público de Rádio e Televisão continua aberta para recolha de assinaturas. Estamos a cerca de um terço das 7500 necessárias para que o assunto possa regressar ao plenário da Assembleia da República, subscrevam e divulguem