Apresentação do livro "O Diário da Contra-Revolução" - Setúbal 13 de Julho de 2018



Em Setúbal, num espaço cedido pelo Museu do Trabalho Michael Giacometti e com cerca de meia centena de presenças, foi apresentado o livro "O Diário da Contra-Revolução", editado pela ACR.

A sessão foi presidida por Henrique Mendonça, Vice Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ACR que teve a seu lado dois distintos ex-sindicalistas, António Quintas e Américo Nunes.
Henrique Mendonça abriu a sessão com agradecimentos às entidades que facilitaram a utilização do espaço (Camara Municipal de Setúbal e Museu do Trabalho)


e deu a palavra à responsável técnica deste Museu, dra. Lucinda Fernandes, que teceu algumas considerações sobre a história do Museu e elogiou as iniciativas que a ACR tem levado a cabo.



Ainda no uso da palavra Henrique Mendonça teceu algumas palavras sobre o livro.
António Quintas apresentou o livro sublinhando aspectos fundamentais das leis contra-revolucionárias e de como elas vieram prejudicar o nosso povo.


Américo Nunes sublinhou a importância dos governos Vasco Gonçalves. Referiu-se ao Relatório da OCDE de Dezembro de 1975 onde está escrito que do ponto de vista económico na “Análise e Projecção das Condições Macro Económicas em Portugal”, a economia portuguesa está surpreendentemente saudável.

A ACR participa na "Acção de rua em Setúbal contra Cimeira da NATO"




    Acção de rua em Setúbal contra Cimeira da NATO

   Activistas do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), Associação Conquistas da Revolução (ACR) e União dos Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) - de cuja sede, na Travessa do Garim, arrancou a iniciativa, na manhã desta quarta-feira - desdobraram-se em duas equipas que percorreram o Largo da Misericórdia e a Praça do Bocage e suas imediações até ao Mercado do Livramento, assim como a zona do Troino até à Palhavã, distribuindo profusamente o jornal que apela às concentrações em Lisboa, na próxima segunda-feira, dia 9, pelas 18h00, no Largo de Camões, e no Porto, a 12, na Rua Santa Catarina, sob o lema “PAZ SIM, NATO NÃO!”
   O objectivo central é o protesto contra a Cimeira da NATO que decorrerá a 11 e 12, em Bruxelas, e das trave-mestras do documento, profusamente ilustrado, destacam-se a exigência da dissolução daquele bloco político-militar - definido aliás como “extensão do poderio militar dos Estados Unidos” - e junto das autoridades portuguesas da assinatura e ratificação do Tratado de Proibição das Armas Nucleares que, no quadro da ONU, foi aprovado por 122 países precisamente há um ano e que a Constituição da República Portuguesa consagra plenamente no seu artigo 7º.
   As acções em Lisboa e no Porto são convocadas por 30 organizações, associações e movimentos. Entre elas, para citar ainda as que têm continuadamente unido esforços na nossa capital sadina para acções diversas a juntar às primeiras acima indicadas, a União dos Sindicatos de Setúbal (CGTP-IN), o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) e a Associação de Amizade Portugal-Cuba (AAPC).
 




Lançamento do livro "O Diário da Contrarevolução"

Em Setúbal, dia 13, 18 horas, no Museu do Trabalho