A ACR fez-se representar no Dia Internacional da Mulher num evento organizado pelo MDM

 

No dia 23 de Outubro de 2024, a Associação Conquistas da Revolução (ACR) teve o privilégio de participar num evento memorável organizado pelo Movimento Democrático de Mulheres, no auditório do Museu do Aljube. Este evento centrou-se na celebração do Dia Internacional da Mulher e na discussão profunda sobre os desafios e conquistas das mulheres ao longo da história.

Durante esta sessão, tivemos a oportunidade de mergulhar nas lutas femininas, desde as primeiras manifestações até as discussões contemporâneas sobre igualdade de género e justiça social. Oradoras notáveis, como Isabel Branco, Inês Costa, e Sandra Esteves, ofereceram perspectivas enriquecedoras sobre as dificuldades, a luta e os direitos das mulheres, moldando um debate vigoroso e inspirador, sempre sobre a moderação da Rita Rato.

Este encontro não só honrou a memória das lutas passadas, mas também reforçou a importância do envolvimento continuado na defesa dos direitos conquistados e no avanço de novas fronteiras de igualdade e liberdade. A ACR, firme no seu compromisso de defender os ideais de Abril e construir o futuro, está imensamente orgulhosa de ter contribuído para este diálogo.

Esperamos que a energia e o conhecimento compartilhados neste evento inspirem a nossa comunidade e nossos seguidores nas redes sociais a se envolverem ativamente na promoção de uma sociedade mais justa e equitativa.

Mantenham-se atentos/as às nossas plataformas para mais atualizações e insights sobre  o como continuamos a lutar e a celebrar as conquistas da revolução, todos os dias.


Ordem para abandonar, ou como se preparou a 3ª Guerra Mundial | Marques Pinto, sócio da ACR

 

 Ordem para abandonar, ou como se preparou a 3ª Guerra Mundial
Marques Pinto, sócio da ACR

 

 

 

 

Quem quiser pensar um pouco sobre o Brexit -saída ou abandono da Inglaterra da Comunidade Europeia - poderá relacionar a mesma com a necessidade que os Estados Unidos sentiam de começar a asfixiar a economia da Comunidade Europeia que estava a crescer demasiado em relação ás espectativas que o Grande Patrão tinha, tanto mais que a economia Americana no seu geral estava a começar a estagnar e a mostrar uma desaceleração face á sua "criação" na Europa e tanto mais que o seu grande e velho inimigo  de estimação - a Rússia - a pesar de ter sofrido uma enorme destruição económica nos anos 80 e ter perdido a temida projeção militar internacional do tempo em que era União Soviética - começava a mostrar com a aparição dos oligarcas aventureiros e um desconhecido presidente de Câmara que se tornara figura politica de relevo em S Petersburgo - um país com capacidade de fabricar, produzir e vender para o mundo uma serie de bens cobiçados por muitos. 

Contudo os laços que sempre uniram a velha colónia ao seu colonizador principal nunca desapareceram e por causa dumas taxas sobre o chá que começaram a dar guerrinhas e criaram a vontade de independência, tanto mais com a desproporção do território, em relação á ilha no Atlântico donde saíram - embora nessa altura ainda não tivessem roubado as grandes províncias mexicanas - convidava a tornarem-se independentes e que a França velha inimiga da Albion até iria dar uma ajudinha. 

Esta antiga ligação sempre reforçada por laços de velhas famílias com origens no continente Europeu obriga os políticos americanos a sempre avisarem e ajudarem os políticos da Velha Albion de qualquer "malandrice" que pretendam fazer na Europa ou no Próximo Oriente. Foi assim quando "recomendaram" aos políticos ingleses que nunca entrassem na zona da nova moeda Euro ou quando apoiaram fortemente a ideia do Brexit. 

Claro que gás natural e petróleo não se fabricam e quem o tem só precisa de o colocar no lugar certo no tempo ideal ea um preço convidativo para os fregueses. Talvez neste ponto tenha sido a maior surpresa para muitos na Europa quando a Alemanha se tornou a maior compradora e gastadora do gás Russo. 

Uma Alemanha crescendo como potencia industrial no meio duma Europa em questiúnculas permanentes e enfraquecida pela má ou mesmo péssima actuação dos seus fracos governantes, aproveitou e apresentou-se como compradora e distribuidora do bem essencial ao seu desenvolvimento. 

Foi esse crescimento e desenvolvimento que mais uma vez preocupou o Grande Patrão que viu surgir no centro do seu feudo do outro lado do Atlântico e ainda por cima constituído por um grupo de lacaios sempre obedientes e bons clientes da sua indústria bélica, um forte país seu quase concorrente, que ainda por cima tinha sido o grande derrotado na 2º guerra mundial. 

Claro que a derrota da Alemanha em 1945, foi muito bem gerida pelos EUA que bem  conhecia todas as potencialidades no campo das actividades científicas e das descobertas no campo da física, realizadas antes e durante a guerra e recolheram entre essa elite de cientistas perto de mil cabeças a quem se ficaram a dever grandes desenvolvimentos nos EUA desde a bomba atómica á corrida espacial. 

 Mas também se conheciam as manobras de saque realizadas pelos governantes Nazis desde o inicio da perseguição aos judeus e a todos os que politicamente estavam contra o regime criado por Hitler e seus apaniguados. 

Nunca foi devidamente contabilizado - pelo menos pelos Europeus - o incalculável valor de todo o ouro, joias, quadros, obras de arte e muitos outros valores, que as tropas americanas -que para o efeito até criaram um destacamento militar especial - e que apenas da zona sul da Alemanha permitiu carregar um comboio especial que segundo dizem teria mais de 50 vagões e que foram carregados em navio mercante destinado a um porto nos Estados Unidos.  

Quantos outros carregamentos terão sido feitos?? Quem sabe ou quem registou? Quem avaliou?  Onde foi registado? Onde foi guardado? 

Contudo recordo ter lido em texto escrito por jornalista estadunidense que o valor total retirado (?) com a "capa" de indemnização de guerra seria de valor bem superior ao investimento total do chamado Plano Marshal, que como se recordam foi depois devolvido, embora parcelarmente, e em prestações ao Estado Americano, pelos países Europeus que receberam tais fundos do Plano Marshal. 

 

Vemos assim como a Alemanha mais uma vez estava a assustar a grande potência Ocidental. 

Na 2ª Guerra Mundial o susto era também de natureza financeira pois todo o povo Americano e os seus dirigentes políticos sabiam que nunca a Alemanha iria entrar em guerra no outro lado do Oceano Atlântico, mas...a dívida que a Inglaterra estava a acumular na banca Americana começava a ser preocupante se....a Inglaterra perdesse a soberania para a Alemanha, como o desaire de Dunquerque fazia prever. 

Então será melhor sacrificar a vida de uns jovens americanos e entrar na guerra para garantir os valores materiais já investidos, sobretudo em venda de material de guerra, que mais tarde também teria de ser pago evidentemente. 

 

Hoje assistimos ao sacrifício de vidas do povo Ucraniano para criar e manter a todo o custo uma guerra na frente leste da Europa em que se obrigou em 2015, ao realizar o golpe planeado pela Sra. Nuland perante um patrão exigente. 

Para alem disso há que contar as despesas militares excepcionais de todo um conjunto de países reunidos num mesmo grupo - União Europeia - para que esta União fique de novo enfraquecida e dependente do fornecimento de gás e petróleo a custos muito superiores ...vindos agora do outro lado do Atlântico. 

Complementarmente este grupo vai ainda criar mais uma grande divida para comprar armas, aviões, misseis e tanques e toda a gama de sucata militar porque a seguir quando a Ucrânia já estiver exaurida de homens e meios, os europeus terão de avançar para a guerra contra o grande inimigo das estepes do leste  até que os pobres europeus completamente desgastados e monetariamente exauridos...peçam um novo plano que desta vez deverá ter o nome de Plano Bidé(n). 

  

Iniciativa do Núcleo de Viana do Castelo | 25 de Outubro

 Subordinada ao título "Trabalho, direitos Sociais e Democracia! De onde Viemos e Para Onde Vamos!" o nosso núcleo de Viana do Castelo vai levar a cabo uma Conferência no dia 25 de Outubro com início às 17:30 na Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal, com a presença de Manuel Carvalho da Silva

 


 

O PAÍS DO FAZ DE CONTA | Manuel Begonha sócio da ACR

 

O PAÍS DO FAZ DE CONTA

Manuel Begonha
sócio da ACR

 

No meu tempo na Marinha, existia uma tradição muito significativa que era a revista do Comandante ao seu navio.
Toda a guarnição estava fardada com o uniforme número 1 e o Comandante usava umas luvas brancas. Acompanhado pelos chefes dos serviços, percorria todos os compartimentos do navio e passava as luvas frequentemente em locais como as casas das máquinas. 
Estas deveriam estar limpas no final da visita. 
Isto é, conhecia todos os espaços do navio, os postos de trabalho da guarnição e as condições dos respectivos alojamentos. Inteirava-se dos problemas existentes e do estado geral das instalações. 
Para além deste evento, o Comandante reunia semanalmente com os oficiais chefes de serviço e mandava executar exercícios para treino do pessoal, desde combate a incêndios e alagamentos, luta anti - submarina, fogo de artilharia e manobras para recuperação de homens caídos ao mar, bem como muitas outras actividades. 
Ficava assim, a conhecer plenamente todos os meios sob a sua jurisdição, reunindo portanto as condições para exercer eficazmente a arte e a técnica da liderança. 
Este exemplo naval, vem a propósito de constatar que os nossos governantes, de um modo geral, não possuem nem conhecimentos, nem capacidade de liderar, pois não foram preparados para o fazer, ficando inaptos para antecipar acidentes de percurso. 
São escolhidos para os lugares por jogos partidários, sem outra formação senão a que é proveniente de graus académicos, estando ainda permanentemente expostos e convivendo com a corrupção. 
Governam sempre atrás do prejuízo, porque não se dão ao trabalho de conhecer em profundidade os sectores que chefiam, não os visitam e após a ocorrência de um desastre, tantas vezes previsível, fazem duas coisas : despedem o responsável e vão a correr, inspeccionar o local afectado. 
Tivemos recentemente, um caso paradigmático que foi a fuga de cinco prisioneiros da prisão de Vale dos Judeus. 
A respectiva Ministra, nunca tinha visitado a prisão, ignorando além disso, obviamente, as condições em que se vive nos estabelecimentos prisionais portugueses. 
E assim, enquanto nos nossos detentores do poder político, de cima a baixo, reinar a incompetência, o desleixo e a irresponsabilidade, Portugal será cada vez mais o País " do faz de conta".

Saudação da ACR ao Congresso Mundial contra o Fascismo, o Neofascismo e Expressões Similares

 

Saudação da Associação Conquistas da Revolução
ao
Grande Congresso Mundial contra o Fascismo, o Neofascismo e Expressões Similares
Caracas 10 e 11 de Setembro de 2024

 
Amigos e Companheiros,
 
Em nome da Associação Conquistas da Revolução  saudamos o Congresso e estamos certos que o debate e as conclusões serão uma ajuda à continuação do combate de todos nós e à  luta  por uma Venezuela livre da ingerência imperialista.
Permitam-me começar por sinalizar de onde vimos. A  Associação Conquistas da Revolução, sediada em Portugal, Lisboa, tem por patrono o General Vasco Gonçalves, Primeiro Ministro dos II ao V Governos Provisórios no período revolucionário (1974 - 1975) sequente ao derrube do fascismo pelo Movimento das Forças Armadas em 25 de Abril de 1974.
Nas palavras que o Comandante Hugo Chávez endereçou ao General Vasco Gonçalves "O glorioso 13 de Abril é filho do não menos glorioso 25 de Abril. Nestas duas datas históricas os verdadeiros soldados das nossas duas pátrias converteram-se junto ao povo nos seus libertadores", para concluir assim "A pátria de Bolívar é e será sempre a sua casa. Receba um forte abraço impregnado de fervor revolucionário. Fraternalmente, com um profundo sentimento de solidariedade revolucionária".
 
Sentimo-nos em casa e aqui trazemos a solidariedade de milhares de democratas que em Portugal estão contra a ingerência nos assuntos internos da Pátria de Simon Bolívar e repudiam a mais recente sequência de acontecimentos visando a subversão da democracia constitucional em vigor na Venezuela. Aqui como em Portugal, atente-se ao que ali se passou no chamado "Verão quente de 1975", quando a legalidade democrática é um obstáculo à tomada do poder pelas forças contra revolucionárias, instala-se a conspiração e a subversão alavancada pelos interesses do imperialismo americano e da sua subserviente e pro ativa União Europeia.
Vivemos tempos conturbados em que o confronto com as novas expressões do fascismo e a guerra que se vem propagando, da Europa à Palestina, impõem aos democratas e anti fascistas a coordenação de esforços e a unidade de ação para derrotar as pretensões do seu inimigo principal, o imperialismo americano.
Viva a República Bolivariana da Venezuela
Viva o Congresso

(Jorge Manuel Caldeira Aires)
Presidente da Associação Conquistas da Revolução
Lisboa, 3 de Setembro de 2024
 

O Cerco de Morte | Marques Pinto - sócio da ACR

 

O Cerco de Morte
Marques Pinto - sócio da ACR

 

 

Tendo seguido nos últimos dias a informação – a que temos acesso – sobre as operações militares em curso na Ucrânia e Rússia e pelo que é apontado nessas pouco explicitas noticias, apesar duma fraca cultura militar da minha parte, particularmente em estratégia, sou levado a crer que os “cabecinhas pensadoras” da NATO também devem ter sido mal interpretados pelas chefias militares Ucranianas.

 

Se a operação sobre Kursk estaria em estudo há algum tempo e parecia que seria lançada em conjunto com o aparecimento dos F-16 nos céus do conflito, algo estará em “desalinho”.

Segundo li a invasão e passagem de fronteira pelas brigadas Ucranianas deveria ser feita em vésperas de chuvas e inicio de outono, o que facilitaria a invasão com pouca reacção local e dificultaria a movimentação das tropas Russas que viessem em socorro da região.

 

Por outro lado, daria tempo para os interlocutores das negociações de tréguas conseguirem paralisar operações militares intensas e assim haveria tropas de ambos lados em ambos os territórios em disputa o que em caso de suspensão de acções militares criava um “melhor” ambiente para aceitar negociações entre as populações civis cujos filhos e familiares são sempre a maior perda em qualquer conflito.

 

Penso que terá havido precipitação dum lado e insuficiente colheita de informação militar do outro, ou acreditaram demasiado nos “intermediários” das negociações.

 

Contudo se Kursk foi na 2ª Guerra Mundial um lugar de perda de muitas vidas do Exército Russo e o inicio dum tremendo desastre militar e sacrifício de centenas de milhares de jovens para a Alemanha Nazi, penso que os pobres jovens ucranianos agora ali cercados com poucas capacidades de regresso pagarão um pesado tributo pelos erros de quem continua respaldado em bons gabinetes nos EUA e Europa dando ordens e sem correr qualquer risco de vida, fome ou de emprego.

 

Espero que a comunidade internacional apresse as negociações de paz e deixe de pensar apenas em ganhar fortunas com o fabrico e vendas dos “artifícios de morte”


AS ELEIÇÕES NOS EUA Manuel Begonha - Sócio da ACR

 

AS ELEIÇÕES NOS EUA
Manuel Begonha - Sócio da ACR

Não será expectável que as próximas eleições nos EUA, provoquem alterações significativas nas respectivas políticas, de consolidação dos objectivos estratégicos globais.
Estas irão decorrer num ambiente de crise em que se encontra o país, manifestando-se através de elevados índices de pobreza, com muitos sem abrigo, tóxicodependentes, falta de assistência médica, criminalidade, a que não será estranho o excesso de armas existente e especialmente o muito preocupante crescimento de movimentos de extrema direita, alguns radicais e com manifestações de tendência pro - fascista.
Esta situação obriga a vultuosas despesas com o aumento dos efectivos da polícia e da guarda nacional, para tentar por cobro a potenciais conflitos internos, precursores de uma guerra civil.
Enfim, vive-se perante uma gritante desigualdade.
Será com este cenário que o novo Presidente irá ser confrontado.
Estamos perante dois candidatos psicológica e culturalmente muito diferentes.
Vamos analisar os temas mais sensíveis em presença e o que será de esperar de cada um deles.

GUERRA NA UCRÂNIA / EUROPA

Donald Trump tem anunciado ser favorável ao fim da guerra e preconiza um maior distanciamento da Europa.
Se esta pretender continuar a combater a Rússia terá de ser à sua custa, com pelo menos 2% do PIB, dedicado à defesa e com menos NATO.
No entanto, esta postura não poderá afectar o complexo militar industrial, pelo que o material de guerra terá de ser comprado aos EUA.

Por sua vez com Kamala Harris, de acordo com a orientação democrata, a guerra é para continuar, com o reforço da NATO, tornando a Europa cada vez mais desindustrializada e dependente dos EUA, a caminho de se tornar um novo estado norte-americano.

CHINA

Para Kamala, as sanções são para manter e a guerra será sobretudo no campo económico reflectido nas novas tecnologias e IA.

Trump, vê na China o inimigo principal.
Entende que se o crescimento vertiginoso desta não for travado, os EUA serão ultrapassados a curto prazo, quer nas tecnologias de ponta, cibernéticas e militares quer especialmente no arsenal de bombas nucleares.
Assim, há o risco de com o pretexto de uma invasão de Taiwan, ocorrer um ataque à China que poderia degenerar num conflito mundial devastador.

ISRAEL / IRÃO

Ambos para a opinião pública mundial, poderão apresentar , uma postura de contenção e paz no conflito israelo/ palestiniano mas na verdade qualquer deles não ousará desafiar o poderoso lobby judaico dos EUA.

Trump, precisa de Israel para manter controlado o conflito com a China e neutralizar o Irão, tendo desta forma garantida uma porta de entrada para a Eurasia.

 

AMÉRICA LATINA

Nos bloqueios a Cuba, Venezuela e Nicarágua não haverá diferenças.

Trump , irá reforçar o combate à imigração, tomando medidas severas contra os imigrantes ilegais, impermeabilizando cada vez mais a fronteira com o México e temendo - se que para o conseguir, mostre a sua face nacionalista, mais próxima do neofascismo.

Kamala, será mais intrusiva para com os países mais progressistas como a Nicarágua, Bolívia, Venezuela e com maior incidência na Colômbia, México e Brasil, recorrendo se necessário à promoção dos habituais golpes de estado militares.
Quanto à Argentina, ambos darão cobertura a Milei.

Contudo, quem quer que seja eleito sabe que quem mexe os cordelinhos nos EUA é o designado " Deep State" (" Estado Profundo") que
inclui os dirigentes da CIA, FBI e os grandes líderes financeiros, tecnológicos e industriais - associados à Costa Leste - e o complexo militar industrial que precisa de guerras permanentes para aumentar os lucros.
Trump que já denunciou o " Deep State", corre o risco, se este concluir que os seus interesses estão ameaçados, de não ter uma  vida longa.